Categorías
ruaprincipereal.com

restaurantes princepe real 4

Crítica de restaurante: Formosa, Príncipe Real

Seria interessante vê-lo crescer com outra ousadia, mexendo no menu consoante as estações, com mais matérias-primas exclusivas de pequenos produtores e receituário fora da carta. Todos os dias roda um prato novo, mas a grelha tem sido fixa, indo da cabidela ao cozido, da massada de garoupa à mão de vaca com grão. Nas entradas, destaque para os pastéis de bacalhau, com puré de batata a sério. Tradicional o couvert, bolinhas de pão de Mafra quentinhas, para barrar com “manteiga dos Açores” (há muitas…) ou ensopar no molho do pica-pau, aqui isolado da carne; vulgares as azeitonas, ainda que bem temperadas. Luís Gaspar, o ponta-de-lança do grupo, ter-se-á inspirado em Maria de Lourdes Modesto para a carta e não quis twists (enfim, com uma ou outra excepção, como o arroz aromático, vulgo basmati, do bitoque, ainda por cima de segunda categoria). Restaram uns quantos templos dourados, como o Solar dos Presuntos e o dos Nunes, ou casas atascadas entretanto despersonalizadas, como o Zé da Mouraria.

Neste bairro parece haver uma só rua que o atravessa do início ao fim, mas na verdades são duas que se encontram na Praça do Príncipe Real. Abriu em Dezembro de 2020 e é um espaço branco e luminoso onde cabem os livros da Edicare dedicada ao universo infanto-juvenil, assim como uma selecção de artigos de papelaria que agradará a varias idades. É no número 80 nos lotes A e B que agora duas lojas, separadas por uma entrada de prédio, oferecem à cidade um novo local recheado de produtos sustentáveis e com preocupações ambientais a serem os pilares de suporte da marca. Na primeira parte, está, por exemplo, o pica-pau que dá nome à casa (14€).

  • Restaram uns quantos templos dourados, como o Solar dos Presuntos e o dos Nunes, ou casas atascadas entretanto despersonalizadas, como o Zé da Mouraria.
  • É cada vez mais difícil sermos surpreendidos por um restaurante.
  • Este é o primeiro espaço fora do Brasil, onde já existem oito, e traz o mesmo conceito que por lá vinga há 44 anos – uma livraria de bairro com uma curadoria literária única e programação cultural a condizer.
  • Quando passa à porta, são os sons da bossa nova e do jazz que convidam turistas e vizinhança a parar para fazer a merecida pausa entre o trabalho e o regresso a casa.
  • De um lado, pela Rua d’O Século, entra-se numa sala acolhedora e fresca, lugar para vinte e tantos, mesas de madeira com tampo de mármore, peças de barro e ferro fundido, xailes pendurados, tudo very typical.

Para os não-carnívoros, há opções de peixe e vegetarianas.A carta de vinhos tem uma boa seleção de tintos, sobretudo do Douro.O espaço é decorado em azul escuro e cobre, com peças Art Deco e contemporâneas, e iluminado por pequenos focos de luz. Nestes restaurantes em Alcântara, há opções para todos os gostos e ocasiões. No final de 2023, o Príncipe Real ganhou um novo restaurante, inspirado nas barras bascas onde entre cañas, vermut e cava se partilham uns pintxos. A ideia foi fugir aos processados, construindo um menu que não obrigasse a cozinhar, até por limitações do espaço que não tem uma cozinha tradicional. A fórmula mágica para não disparar a conta é dividir um tapisco e uns ovos, rachar um dos pratos das brasas ou dos tachos e finalizar com uma sobremesa. Para comer, não faltam os pratos de ovos, as torradas de abacate ou salmão fumado, açaí, croissants e granola.

Restaurantes Baratos em Gaia: Descubra as Melhores Opções

Entre os vários critérios da seleção, destacam-se a qualidade da comida, o ambiente, o serviço e a relação qualidade/preço. Os espaços foram avaliados depois de vários meses de visitas — no total foram 509 — realizadas por um júri. Ao explorar suas ruas, cada visita revela novos sabores e atmosféras acolhedoras, tornando o Príncipe Real um destino imperdível para quem busca delícias gastronômicas em Lisboa. Descubra o que torna este bairro um verdadeiro paraíso para os amantes da boa comida e deixe-se surpreender por experiências que prometem aquecer o coração e satisfazer a alma.

Os Melhores Restaurantes com Buffet em Odivelas

“Aqui está”, também, uma boa maneira de partilhar comida com amigos e família. Traduzido do dialecto napolitano, Obicà significa “aqui está” – uma expressão mais do que apropriada para dar nome ao novo restaurante italiano do Príncipe Real. O Coyo Taco é uma cadeia que nasceu em Miami pela mão de três amigos e chegou a Portugal em Novembro de 2018 com o melhor da street food mexicana, dos tacos às quesadillas e burritos. No seu restaurante indiano (moderno e não de fusão), é imperativo comer com as mãos. Diz-se que Lisboa é a nova Berlim e foi isso que pensou a indiana Aparna Aurora, a dona do Chutnify, que depois de se estrear em 2014 na cidade alemã chegou em Agosto de 2017 a Lisboa. Há meia dúzia de sandes, bem diferentes entre si, e que poderão mudar, conforme a criatividade da cozinha e a sazonalidade dos ingredientes.

A casa é conhecida por ter sempre uma proposta de bacalhau nos pratos do dia. A casa era conhecida principe real lisbon por ter sempre uma proposta de bacalhau nos pratos do dia e isso continua a ser regra. Em resumo, gostámos bastante de experimentar e conhecer todos os pratos desta, para nós, nova cozinha em Lisboa. Ao que o restaurante Formosa chama de Ramen de Vaca ou de Vegetais (9,90€) descrevemos melhor este prato como uma confortável sopa de noodles de inspiração chinesa, o que não quer dizer que não sejam, ambos, deliciosos. O restaurante Formosa foi uma das nossas últimas mais agradáveis descobertas na cidade de Lisboa, especialmente pela boa comida a preços muito em conta.

Receitas Deliciosas da Tia Catia para a Cozinha

Já entre os pratos principais destaca-se o peixe do dia grelhado com acelga e ajo blanco e o lombo de bacalhau fumado com couve grelhada e molho de grãos. Agora que o restaurante atinge o que os responsáveis consideram ser uma fase de maturação, o chef Matheus Franklin acena com várias novidades, na mesma toada original de partilha com amigos e familiares. O restaurante de cozinha contemporânea criativa, a cargo do chef carioca Matheus Franklin e do gerente e sommelier Marcello Sales, soma oito anos de portas abertas no Príncipe Real, em Lisboa. A grande janela do restaurante voltada para a rua principal do Príncipe Real garante a quem estiver de passagem uma vista privilegiada para a ação da equipa do bar, e a possibilidade de pedir vermutes e cocktails, a partir do exterior. A nova dinastia da restauração lisboeta instalou-se aqui e as novidades sucedem-se – grande parte delas com grandes janelas e balcões virados para a rua para que possa aproveitar o melhor da zona. Os pratos, servidos em terrinas de barro, são coloridos e fartos, e não deve sair de lá sem provar o hummus com tahini e limão (6€), a baba ghanoush (6€) ou os falafel (quatro unidades/7€).

contactos

Mateus Freire marcou a nova era do histórico restaurante do Príncipe Real, casa popular que se actualizou com tino, já em 2018. O Pica-Pau é já um óptimo representante da culinária portuguesa em Lisboa, com pratos escolhidos para agradarem a nacionais e a estrangeiros e um serviço de muito bom nível. Carta curta, com pratos do dia que praticamente não variam, de segunda a domingo.

Os azulejos da fachada, bem com os do interior da simpática sala, são já um símbolo da restauração local, usados para diferenciar esta casa, das restantes. A cozinha faz bem aquilo que entrega, mas sente-se que arrisca pouco. Nos principais, para além dos noodles frios, estava belíssima a entremeada em soja sobre arroz branco, com o toque da cebola frita a pôr o prato noutra dimensão.

Fernão Gonçalves é o responsável pela carta de cocktails. O mexicano do Príncipe Real
tem um balcão virado para a calçada, onde se pode estar de cotovelo no parapeito da janela-bar a bebericar enquanto espera por mesa ou então só para confraternizar com os seus amigos. O nome do bar e dos cocktails deve-se à antiga toponímia da zona. Felizmente o conceito levou um valente empurrão e hoje o pior que lhe pode acontecer é ficar tão maravilhado com o resultado saído das mãos do barman que até lhe dá dó arrumar com a bebida. Todas as semanas há cerca mais de dez vinhos diferentes a copo e as garrafas também estão disponíveis para levar para casa. Chama-se Black Sheep e tem espaço suficiente para caberem mais de uma centena de referências de vinhos de produtores nacionais independentes – ovelhas negras do negócio, chamemos-lhe assim.

Tanto a carta como o espaço são uma abordagem “mais moderna, mais funky” aos speakeasies tradicionais, com os seus típicos espirituosos fortes, peças decorativas vintage e um ambiente clássico e escuro Não faltam ideias para beber um copo no Príncipe Real, um dos bairros mais cool da cidade – e, provavelmente, um dos mais movimentados também e com novidades sempre à espreita. Para finais de tarde felizes ou longas noites de copo na mão, estes são os melhores sítios para beber um copo no Príncipe Real. Nós vamos voltar sempre que possamos, e agora ficámos com aquele “bichinho” para ir a Taiwan… e isso é o melhor efeito que a comida pode ter em nós. Perfeito para terminar um almoço que foi das melhores surpresas que tivemos este ano. O outro prato da carta é o Ramen de Vaca, este sim mais próximo daquilo a que estamos habituados.

O receituário português continua a ser o grande foco desta casa, agora com uma actualização dos pratos e um maior investimento em ingredientes e matéria-prima de qualidade. Os pratos fixos do dia, bandeira do restaurante, servidos tanto ao almoço como ao jantar, são a grande aposta – à sexta-feira, por exemplo, há sempre arroz de cabidela. Quando as novidades pareciam ir para um lado, Luís Gaspar virou para outro e abriu um restaurante de comida tradicional. O Príncipe Real é o bairro com as lojas mais alternativas, as noites mais coloridas e os restaurantes do momento – muitos deles de janelões abertos para a rua a convidar a um copo antes de entrar. Subscreva a nossa newsletter para aproveitar o melhor da cidade Este delicioso e sumptuoso prato caracteriza-se por pequenos pedaços de entremeada de porco cozinhada lentamente durante várias horas, com cogumelos chineses, num molho de soja adocicado.

Deja una respuesta

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *